Isso porque a sigla é de Atrofia Muscular Espinhal, uma doença que se caracteriza pela atrofia muscular secundária e degeneração de neurônios motores localizados na medula espinhal.
No começo, Luciana não fazia ideia do que se tratava. O diagnóstico da filha Lisiane, de apenas 3 anos, fez com que os pais aprendessem a forma de cuidar da pequena e de lutar pela vida.
Hoje, Lisiane precisa de cerca de R$ 2 milhões por ano para cuidar da saúde. Para o pai desempregado e a mãe dona de casa, o valor é longe da realidade. Para isso, a família faz uma campanha na internet e criou o perfil no Instagram, Ame Lisiane, para tentar arrecadar fundos.
Tribuna do Ceará