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Bolsonaro passa a monopolizar atenções em pleito eleitoral Na manhã de sexta (7), presidenciável foi transferido de Juiz de Fora, onde havia sido ferido, para São Paulo





No Hospital Albert Einstein, candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) agradeceu o apoio de seus seguidores, um dia após ser esfaqueado ( Foto: reprodução da web )

São Paulo/Juiz de Fora. O candidato à presidência Jair Bolsonaro agradeceu, na sexta-feira (7), do Hospital Albert Einstein, o apoio de seus seguidores, um dia após ser ferido por uma facada durante um comício eleitoral em Juiz de Fora (MG).










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"Estou bem e me recuperando", tuitou o candidato da UTI hospitalar em São Paulo.

"Agradeço do fundo do meu coração a Deus, minha esposa e filhos, que estão ao meu lado, aos médicos que cuidam de mim (...) e a todos pelo apoio e orações", afirmou o deputado.




Impossibilitado de fazer atos públicos, o presidenciável deve usar as redes sociais para se dirigir a seus eleitores até o dia 7 de outubro, quando acontece o 1º turno das eleições.




Bolsonaro foi transferido na manhã de sexta para São Paulo da Santa Casa de Juiz de Fora, cidade onde recebeu a facada que provocou três perfurações no intestino delgado, uma lesão grave no intestino grosso e outra em uma veia abdominal.




O candidato do Partido Social Liberal (PSL) "está consciente e em boas condições clínicas", informou o Albert Einstein.




Na quinta-feira (6), os médicos haviam descartado a transferência rápida de Bolsonaro.




A doutora Eunice Dantas explicou que "a cirurgia foi muito bem feita e ele está em ótimas condições clínicas, ele está hemodinamicamente estável". A transferência aconteceu por "decisão da família", acrescentou.




Bolsonaro deixou a Santa Casa em uma ambulância rumo ao aeroporto da Serrinha. "Ele saiu tranquilo daqui. Esse transporte dele foi absolutamente seguro", acrescentou a médica.




A Polícia Federal (PF) investiga se o autor do ataque, identificado como Adélio Bispo de Oliveira, contou com cúmplices, apesar de ele ter afirmado que agiu sozinho (leia mais abaixo).




O presidente Michel Temer se reuniu também na sexta em Brasília com os ministros de Justiça e Segurança Pública para tratar a situação, e a PF convocou para este sábado (8) um encontro com os chefes de campanha dos candidatos a presidência para discutir o reforço da segurança durante a campanha.
fonte DN

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