Os médicos peritos do INSS reivindicam principalmente a redução da jornada de trabalho de 40 para 20 horas semanais. De acordo com Abranques, mesmo com 30% de pessoal na ativa, como manda a lei de greve, há um acumulo da ordem de 1,2 milhão de processos de aposentadorias e licenças.
Samuel Abranques encontra-se em Brasília para, com demais membros da diretoria da Associação Nacional dos Médicos Peritos do INSS, tentar uma audiência no Ministério do Planejamento.
O Povo Online