Sem desconfiar de nada, Savanna aceitou o convite. Brooke, então, agrediu a jovem de 22 anos, grávida, deixando-a inconsciente. Neste momento, aproveitou para lhe fazer uma cesariana amadora.
Sem anestesia, Brooke cortou a barriga de Savanna de ponta a ponta e tirou-lhe o bebê, um menino, deixando que a mãe morresse devido a uma grave hemorragia interna.
Ao juiz, a suspeita revelou ainda que Savanna acordou durante o procedimento, mas que voltou a desmaiar devido às dores.
Tudo aconteceu no ano passado e o caso foi a julgamento este ano.
Em tribunal, Brooke confessou o crime, explicando que o fez porque havia dito ao namorado que estava grávida, tudo para que ele não a deixasse. Ao longo de oito meses, a mulher de 36 anos mostrou falsas ecografias ao namorado e até fez o download de um batimento cardíaco, dizendo tratar-se do som do coração do bebê que ela esperava.
Durante o julgamento, William Hoehn confessou que assim que chegou à residência e viu o bebê, percebeu que algo não estava certo e acabou por descobrir a verdade. No entanto, ajudou a namorada a livrar-se do corpo de Savanna, enrolando-o num plástico. Depois, atiraram o cadáver ao rio.
O casal foi condenado à prisão perpétua, com a única diferença de que Brooke não pode sair em liberdade condicional e William pode.
No rastro dessa situação, o Senado norte-americano aprovou, semana passada, uma nova lei. Chama-se Savanna’s Act (em homenagem à vítima) e pretende ser um adendo à lei que trata dos crimes contra as mulheres, exigindo a criação de uma base de dados onde conste a identificação de todas as mulheres nativas norte-americanas assassinadas ou dadas como desaparecidas.
Quanto ao bebê, após ser realizado um teste de DNA, que provou que ele era filho de Savanna, foi entregue à família.
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