Ela responde procedimentos por formação de quadrilha e furto qualificado no estabelecimento comercial de Alzira Virgínia de Sá ocorrido em junho de 2006 e o processo denuncia ainda Cícero Neco da Silva e Maria Sueli da Silva. Na conversa com os policiais ela admitiu que esteve no local, mas atribuiu a ação à sua amiga Sueli que assassinada com 23 tiros no dia 17 de abril de 2011 no cruzamento das ruas Maria Vicência de Oliveira e de Assis Almeida (Triângulo) em Juazeiro.
Andréia costumava se mudar e já morou nos bairros João Cabral, Tiradentes, Antonio Vieira e Salesianos, sendo que o seu paradeiro foi descoberto a partir do voto para presidente, em segundo turno, na Escola Antonio Ferreira de Melo (São José) em Juazeiro. Na comarca local, ela foi citada em processo como vítima de ameaça, em abril de 2003, proferida por Expedito Barbosa da Silva. Além disso, respondeu Inquérito Policial, em março de 2006, por roubo que teve uma mulher como vítima.
Militares do Serviço de Inteligência da PM dos dois estados averiguaram até descobrir o paradeiro de Andréia considerada foragida e terminou presa por uma equipe da Força Tática do 2º BPM. Sua amiga Sueli levava uma vida perigosa com envolvimento em homicídios, assaltos, tráfico de drogas e foi morta aos 27 anos sete meses após mandar matar um desafeto conhecido como “Zé das Patas”. Outro envolvido no crime e namorado de Sueli, Fabio Vieira de Oliveira, o Fabinho, também foi assassinado naquele ano.
fonte MISÉRIA