A mulher, a bancária Renata Bretas, de 36 anos, teria passado pelos procedimentos no dia 17. Depois disso, teria retornado à clínica chamada Forma, na zona sul da capital, reclamando de dores, e voltou a ser liberada.
A reportagem entrou em contato com a clínica e a informação repassada pela atendente é que um telefone deveria ser deixado, para que o responsável pelo estabelecimento entrasse em contato, o que não ocorreu até as 17 horas desta terça, 23.
O enterro da bancária estava previsto para a manhã de hoje, 23. Ao final do velório, no entanto, agentes da Polícia Civil entraram em contato com familiares da bancária e perguntaram se havia interesse em que o caso fosse investigado, já que a corporação não havia sido acionada. Os familiares disseram que sim, o enterro foi suspenso e o corpo enviado para necropsia.
Segundo a Polícia Civil, o próximo passo será ouvir familiares da bancária. Em nota, o Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRMMG), informou que "tomou conhecimento por meio da imprensa de óbito de paciente ocorrido após cirurgia e que iniciará os procedimentos regulamentares necessários à apuração dos fatos". O conselho disse ainda que a clínica estava em situação regular perante a entidade. Renata Bretas deixa um filho de seis anos. Com informações do Estadão Conteúdo.
fonte Noticias ao minuto Brasil.