Em Fortaleza, até a última quarta-feira (7), seis veículos haviam sido apreendidos por problemas de estrutura ou falta de permissão para executar o serviço, conforme o coordenador de fiscalização da Etufor, Márcio Carneiro. Apesar de "este ser o transporte com menos irregularidades", alguns flagras são recorrentes nas blitze. "A maioria diz respeito ao não porte da carteira padrão, documento exigido para o condutor. Há também licenciamento atrasado, extintor de incêndio vencido e detalhes sobre itens de segurança", aponta, afirmando que, apenas neste ano, dez denúncias oficiais já foram recebidas pela Ouvidoria da Etufor. Ano passado, 20 transportadores foram denunciados.
Abordagens
Durante as abordagens, realizadas, neste mês, em 16 pontos da Capital; é verificado, além da estrutura dos veículos, o cumprimento dos requisitos pelos motoristas, como ter 21 anos de idade ou mais, ser habilitado na categoria D e possuir curso de formação para exercer a função. Caso o transportador seja cadastrado, mas flagrado em inconformidade com alguma das exigências, recebe um "laudo reprovado" e precisa pagar uma taxa de R$112,00 para se regularizar junto à Etufor.
fonte DN