Conforme a SSP-TO, o caso começou ser investigado em maio, após denúncia de que o homem possuía uma arma ilegal, além de estuprar enteada. Após uma busca na residência do casal, uma espingarda foi encontrada e os dois foram levados para a delegacia, onde confessaram que os abusos à menina já ocorriam há mais de um ano.
O homem se defendeu das acusações, afirmando que estava “namorando” a enteada desde que ela tinha 12 anos. Entretanto, o artigo 217-A do Código Penal é claro ao definir o estupro de vulnerável: "Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos gera pena- reclusão de oito a 15 anos". Além disso, as investigações apontaram que a vítima não consentia com os abusos.
De acordo com a polícia, a mulher, mãe da adolescente, teria confessado saber dos abusos e dito que “torcia para que eles se casassem e tivessem filhos”, já que o companheiro "é um homem bom". Ela está presa desde a última quinta-feira (28) por ter se omitido diante dos abusos sexuais. Já o suspeito, preso no mesmo dia, responde por posse de arma de fogo e estupro de vulnerável.
fonte DN