A rebelião começou por volta de 9h, segundo o comandante da Área Integrada de Segurança (AIS) 18, tenente-coronel Queiroz. A Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus), através da assessoria de comunicação, afirmou, às 12h, que a situação já estava controlada.
Conforme a Pasta, que considerou a ação criminosa como um "princípio de motim", os presos iniciaram uma briga com intuito de atingir internos acusados de abuso sexual. "Alguns internos foram encaminhados ao hospital para atendimento, mas já retornaram à cadeia e passam bem", informou a Sejus.
A Secretaria negou a informação de que internos foram feitos reféns. Agentes penitenciários do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP) e policiais militares entraram na Cadeia Pública e controlaram os presos que se rebelaram.
De acordo com um policial civil de Jaguaruana, que preferiu não se identificar, pelo menos três celas foram quebradas pelos detentos. A Sejus confirmou o dano material, mas não revelou qual o tamanho do prejuízo.
fonte DN