Na reunião da câmara na manhã da última terça feira (06), vereador Amarilio Ribeiro, presidente da câmara juntamente com o edil Sargento Girleudo vice Presidente, propuseram a criação de uma Secretaria de Segurança Pública em Russas.
Logo que foi apresentado em plenário, os vereadores João Paulo Moreira e Mauricio Martins, se colocaram contra a tramitação do requerimento em caráter de urgência, que foi aprovada por 11 votos favoráveis a urgência e dois votos contrario dos vereadores presentes.
Na discussão do requerimento, o vereador Mauricio Martins alegou que o mesmo não teria efeito positivo e, portanto só faria gerar despesas para o executivo, para Mauricio o problema da segurança pública não é falto de policía ou de agentes de segurança, mas sim, de uma legislação civil e penal que faça os infratores responder na integra pelos crimes cometidos.
O vereador João Paulo Moreira, enfatizou que a criação de mais uma secretaria, serviria apenas como cabide de emprego e que por esse motivo não seria favorável a criação de cargos e despesas enquanto que o executivo sempre alegou, a falta de recurso para atender as necessidades básicas da população, tais como médicos, medicamentos, transporte e outros.
O vereador Amarilio Ribeiro, observou que seus colegas as vezes afirmam que requerimento e nada eram a mesma coisa, portanto não vendo razão para que os mesmos fizessem tamanha discussão a esse respeito. Mesmo assim agradeceu aos votos favoráveis a urgência do requerimento, idealizado pelo vereador Sargento Girleudo, subscrito pelo
Já o coautor do requerimento Sargento Girleudo, explicou que, considerando a criação do ministério da justiça pelo governo federal, a secretaria municipal de segurança pública, ira possibilitar ao município elaborar projetos na área da segurança e pleitear recursos junto ao novo ministério. O vereador retrucou as criticas ao requerimento e se colocou a disposição para assumir a pasta, caso a gestão não encontre outra pessoa capacitada com disponibilidade para tal responsabilidade.
Fonte: Tv Jaguar / Arnaldo Freitas