Na noite de terça-feira, os PMs retornaram ao sítio e diligenciaram em vão à procura de “Teka” a exemplo do que ocorreu na Quarta-feira de Cinzas. A oficialização da denúncia junto ao Conselho Tutelar de Mauriti e ao Delegado de Polícia Civil, Rogny Rodrigues Silva Filho, só aconteceu na quinta-feira por meio de uma tia. A criança foi submetida a um exame na Pericia Forense de Juazeiro com resultado positivo.
A mãe da vítima disse, depois, à polícia que sentiu a falta da filha e esteve na tarde de domingo na casa de seu irmão que fica próxima à sua quando bateu na porta e o mesmo atendeu. “Teka” disse que a sobrinha não estava lá quando a mãe foi embora e o crime sexual teve continuidade sem o uso de preservativo. A criança comentou ainda que estivera sob a mira de um punhal e saiu do imóvel momentos depois pela porta dos fundos a fim de ninguém ver e mediante ameaças para não comentar sobre o estupro.
A polícia ainda não tem confirmação, mas existem suspeitas que o crime tenha sido praticado noutras oportunidades. A menor foi submetida a um teste rápido de HIV e o resultado foi negativo, porém somente após 60 dias, em média, seria possível a manifestação do vírus na corrente sanguínea caso tenha sido infectada. “Teka” é de Mauriti onde praticou um crime de lesão corporal em maio de 2004 e, meses depois, foi embora para São Paulo tendo retornado há alguns anos com o vírus HIV.
JUAZEIRO – Já no início da tarde do último sábado, na Rua Princesa Isabel (Bairro São Miguel) em Juazeiro, uma patrulha do Policiamento Ostensivo Geral (POG) prendeu José Antonio B da Silva, de 38 anos, residente na Rua João Correia de Oliveira daquele bairro. Segundo uma mãe de 29 anos, o mesmo estava pegando nas partes íntimas do seu filho de apenas 5 anos de idade quando foi flagrado por ela.
fonte MISÉRIA