"A perda de água é impressionante. Para se ter uma ideia, de 10 de fevereiro e 24 de abril o Castanhão armazenou 77 milhões de m³. No dia 31 de julho, já tinha perdido todo esse volume. Em dias mais quentes, como o de hoje (ontem), a evaporação consome por volta de 4 mm de lâmina d'água. São 700 a 800 mil m³ de água por dia", explicou Pimentel.Na tarde de ontem, enquanto dava entrevista, Fernando Pimentel recebeu um documento da Cogerh solicitando um aumento da vazão da água do Castanhão para o Rio Jaguaribe de 4,5 m³/s para 5,3 m3/s. "Isso é muito estranho. No momento em que o Açude atinge o seu menor percentual e a RMF não consegue atingir a tarifa de contingência", indagou.
Castanhão está no volume morto desde outubro
"A perda de água é impressionante. Para se ter uma ideia, de 10 de fevereiro e 24 de abril o Castanhão armazenou 77 milhões de m³. No dia 31 de julho, já tinha perdido todo esse volume. Em dias mais quentes, como o de hoje (ontem), a evaporação consome por volta de 4 mm de lâmina d'água. São 700 a 800 mil m³ de água por dia", explicou Pimentel.Na tarde de ontem, enquanto dava entrevista, Fernando Pimentel recebeu um documento da Cogerh solicitando um aumento da vazão da água do Castanhão para o Rio Jaguaribe de 4,5 m³/s para 5,3 m3/s. "Isso é muito estranho. No momento em que o Açude atinge o seu menor percentual e a RMF não consegue atingir a tarifa de contingência", indagou.