O segundo semestre é caracterizado por escassez de chuvas no Ceará. É um período crítico, que agrava a situação de queda das reservas hídricas nos reservatórios do Estado. O reduzido volume de água no Castanhão compromete atividades produtivas (agricultura, pecuária e criação de peixe em cativeiro) e o abastecimento de milhões de famílias.
O baixo nível dos reservatórios é consequência de seis anos seguidos de chuvas abaixo da média no Estado. Não está descartada a possibilidade de racionamento de água para as cidades da RMF e do Baixo Jaguaribe, conforme reconheceu, recentemente, o secretário Dedé Teixeira, titular da secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA).