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Reservatórios do Ceará atingem níveis hídricos mais críticos

Além do Castanhão, o Orós, o segundo maior reservatório, que atende atualmente a demanda do Médio Jaguaribe, assiste diariamente a sua vazão ser reduzida. O volume atual é de 8,7%. O Banabuiú, o terceiro maior do Estado, permanece seco. As reservas hídricas nos 154 açudes monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) totalizam em média 10,6% da capacidade.

O segundo semestre é caracterizado por escassez de chuvas no Ceará. É um período crítico, que agrava a situação de queda das reservas hídricas nos reservatórios do Estado. O reduzido volume de água no Castanhão compromete atividades produtivas (agricultura, pecuária e criação de peixe em cativeiro) e o abastecimento de milhões de famílias.

O baixo nível dos reservatórios é consequência de seis anos seguidos de chuvas abaixo da média no Estado. Não está descartada a possibilidade de racionamento de água para as cidades da RMF e do Baixo Jaguaribe, conforme reconheceu, recentemente, o secretário Dedé Teixeira, titular da secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA). Matéria completa no Diário do nordeste de hoje


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