na tarde de sábado (14) e terminou 14h depois, já na manhã de domingo (15).
Com manchetes publicadas antes da confirmação oficial do número de mortos, não houve um consenso e alguns jornais falavam em 10 presos mortos, enquanto houve quem chegou a falar em "ao menos 30".
Veja abaixo algumas das matérias.
O jornal argentino "Clarín" indicou um número alto de mortos, falando em "ao menos 30". Veja a matéria.
Nos Estados Unidos, dois dos principais jornais do país dedicaram espaço ao assunto. No "The New York Times" o título dizia que "Número de mortos em rebelião de prisão sobe para 25; decapitações são vistas", enquanto o "Washington Post" afirmou que a rebelião estava sob controle após 10 serem mortos.
O jornal argentino "Clarín" indicou um número alto de mortos, falando em "ao menos 30". Veja a matéria.
Nos Estados Unidos, dois dos principais jornais do país dedicaram espaço ao assunto. No "The New York Times" o título dizia que "Número de mortos em rebelião de prisão sobe para 25; decapitações são vistas", enquanto o "Washington Post" afirmou que a rebelião estava sob controle após 10 serem mortos.
Na França, dois grandes jornais também noticiaram a rebelião. No "Le Figaro", o título indicava "Brasil: novo massacre dentro de uma prisão". Já o L'Express dizia que "ao menos 30" tinham morrido.
O mesmo número, 30, foi usado no título usado pelo jornal inglês "The Guardian", que mencionava ainda uma "guerra de gangues" nas prisões brasileiras.
fonte g1