De acordo com o UOL Esporte, não houve constrangimento e nem repressão policial ao trabalho dos cambistas, que estão cobrando cerca de R$ 400 por um ingresso que custou oficialmente R$ 250.
"Ninguém anda com tanto dinheiro no bolso. Apostei na maquininha porque é algo mais prático", contou Flávio, sem revelar o sobrenome, à reportagem do UOL.
O cambista que falou com o UOL conta que trabalhava como consultor imobiliário, mas ficou desempregado. “Passei a apostar nisso. Como tinha a maquininha do cartão, agora uso. E muita gente gosta", declarou.
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