Um total de 1.050 cães foram sacrificados na primeira fase da operação, que tem previsão de matar outro 2.000 cachorros.
Rehan Hashmi, presidente da jurisdição municipal, disse que as autoridades receberam uma onda de críticas sobre as mordidas defendeu o programa de exterminação dos cães.
“Se houve alguma outra opção, aceitaria com o maior prazer, afinal todos são seres vivos”, defendeu-se.
No Paquistão, o tema dos direitos dos animais não está presente na sociedade, mas pouco a pouco surgem grupos de veterinários e ativistas que buscam encontrar um equilíbrio para conciliar a vida dos cães ao medo da população, que os consideram impuros com base em crenças religiosas.
FONTE SERIDÓ DO ARÁ