A luta foi bastante truncada e a piauiense não conseguiu encaixar seus golps diante de uma adversária muito rápida, que só venceu a luta por um shido de vantagem.
Sarah foi punida por falta de combatividade depois de um minuto de luta e não conseguiu reverter o quadro apesar de dominar as ações.
Visivelmente abalada, a brasileira só encontrou conforto no abraço da treinadora Rosicleia Campos, que não poupou palavras de incentivo para motivá-la a lutar pelo bronze.
Amparada por Rosicleia, ela fez todo o caminho que leva até a saída da Arena cabisbaixa, numa espécie de volta olímpica das mais amargas.
A treinadora pediu o apoio da torcida, levantando a mão para cima, e foi logo atendida.
Na repescagem, Sarah terá uma adversária duríssima pela frente, a número um do mundo Urantsegseg Munkhbat, da Mongólia, que foi campeã mundial em 2013, já no Rio de Janeiro.
A brasileira tinha estreado com pé direito, ao superar a atual bicampeã europeia Charline Van Snick, que já tinha derrotado nas semifinais em Londres, antes de conquistar o ouro.