Com cerca de quatro meses de atraso nos repasses, a dívida com o custeio já chega a R$ 40 milhões. Por decisão política do ex-governador, o custeio está acima do planejado em mais de 30%.
O Governo Camilo Santana tenta reduzir os custos, recusando casos de saúde primária e secundária, ao mesmo tempo em que promove a redução nos quadros e impõe escalas mais longas, com menos folgas. Servidores ameaçam paralisação nos serviços.
As informações foram passadas ao Jornal do Cariri por médicos e enfermeiros que, por medo de represálias, preferiram não se identificar. Leia a reportagem completa na edição desta semana do Jornal do Cariri.
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