Segundo o presidente da Associação de Profissionais de Segurança (APS), Reginauro Sousa, pelo menos oito mil pessoas lotaram as vias com o intuito de prestar as últimas homenagens ao PM. O velório aconteceu no ginásio Wilson Custódio e o sepultamento no cemitério Parque da Saudade, em Apodi (RN). Hudson residia em Mossoró, era recém casado e lotado no 9° Batalhão da Polícia Militar do Ceará, mas segundo Reginauro era nascido em Apodi.
Estiveram presentes associações e o comando da PMCE. "A cidade parou, uma multidão nas ruas. O cemitério ficou pequeno e também o ginário onde aconteceu o velório", relatou. Um dos cartazes dos colegas do Instituto Federal de Zootecnia do Rio Grande do Norte dizia: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Descanse em paz, amigo irmão Danilo. Essa é a mensagem de todos os amigos de sala", escreveram.
O militar foi atingido na cabeça e encaminhado à Fortaleza, onde permaneceu no Instituto Doutor José Frota. O caso aconteceu na quinta-feira, 7, e dois dias depois do crime o policial teve morte cerebral. Familiares e amigos fizeram correntes pela recuperação do militar, mas no domingo, 10, foi decretada a falência múltipla dos órgãos.
Mais de oito mil pessoas saíram às ruas de Apodi (RN) para dar o último adeus ao soldado Hudson Danilo de Oliveira, de 26 anos, baleado e morto durante um confronto no município de Jaguaribara. O sepultamento aconteceu nesta segunda-feira, 11, em Apodi, Rio Grande do Norte. Hudson foi atender uma ocorrência de roubo no interior do Ceará e foi recebido a tiros.
Segundo o presidente da Associação de Profissionais de Segurança (APS), Reginauro Sousa, pelo menos oito mil pessoas lotaram as vias com o intuito de prestar as últimas homenagens ao PM. O velório aconteceu no ginásio Wilson Custódio e o sepultamento no cemitério Parque da Saudade, em Apodi (RN). Hudson residia em Mossoró, era recém casado e lotado no 9° Batalhão da Polícia Militar do Ceará, mas segundo Reginauro era nascido em Apodi.
Estiveram presentes associações e o comando da PMCE. "A cidade parou, uma multidão nas ruas. O cemitério ficou pequeno e também o ginário onde aconteceu o velório", relatou. Um dos cartazes dos colegas do Instituto Federal de Zootecnia do Rio Grande do Norte dizia: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Descanse em paz, amigo irmão Danilo. Essa é a mensagem de todos os amigos de sala", escreveram.
O militar foi atingido na cabeça e encaminhado à Fortaleza, onde permaneceu no Instituto Doutor José Frota. O caso aconteceu na quinta-feira, 7, e dois dias depois do crime o policial teve morte cerebral. Familiares e amigos fizeram correntes pela recuperação do militar, mas no domingo, 10, foi decretada a falência múltipla dos órgãos.
"Ser policial é uma das profissões mais corajosas. Eles expôem a vida deles para salvar a população. É uma atividade de muito risco, como a violência do nosso Brasil, que só tem crescido. É lamentável mais uma perda em 2016. É uma profissão que merece respeito ao povo cearense", comentou Camilo.
Caminhada na Beira Mar