O município registrou, na quinta-feira (12), 173 milímetros e um acumulado de 542 mm, em 12 dias - 117% a mais que a média histórica.
Uma comitiva da Defesa Civil do Estado está na Zona Norte fazendo o levantamento do impacto social da cheia e orientando a comissão local para o monitoramento das áreas de risco.
Situação dos estudantes
Na zona rural, 13 escolas estão paralisadas em função do fenômeno climático. De acordo com Tatiana Cassimiro, Secretária de Educação, a sede municipal mantém as aulas normalmente.
Com a cheia do rio Coreaú, a estação de bombas do município foi inundada e houve interrupção de abastecimento. Com o risco de novas precipitações até a próxima terça-feira (17), equipes da Assistência Social estão 24h de plantão. Um reforço de cinco caminhões faz o apoio logístico para remoção dos desalojados.
“Estamos na fase de avaliação de danos para análise da necessidade ou não de decretação (de situação de emergência)”, afirma o coronel Cleyton Bastos, coordenador da Defesa Civil do Estado.

