Segundo o assessor de imprensa dos Correios no Ceará, o incêndio aconteceu em um galpão de triagem de objetos postais (cartas e encomendas como Sedex e PAC). Ainda de acordo com o assessor, no local havia apenas o vigilante que acionou os Bombeiros. Este funcionário informou que o incêndio começou entre 15h30 e 16h. Segundo informações dos Bombeiros, 90% do galpão foi atingido pelas chamas.
No local, já há um desvio feito pela Guarda Municipal e Polícia no cruzamento da Avenida Oliveira Paiva com Rua Lídia Brígido. Algumas pequenas explosões podiam ser ouvidas do lado de fora do centro de distribuição.
Os carros e caminhões dos Correios no depósito foram tirados antes que o fogo os atingisse.
Comandante fala
No início da noite, o coronel Heraldo Maia Pacheco, comandante geral dos Bombeiros, falou com a imprensa na entrada dos Correios. Segundo ele, o fogo está controlado, mas os trabalhos seguem. Boa parte do teto desabou. O galpão de triagem das cartas e encomendas teve 90% da área destruída. O Bombeiro afirmou que no galpão haviam muitas cartas e alguns produtos eletrônicos. "Usamos 40 Bombeiros na operação. Foram 10 viaturas, sendo 7 de combate ao incêndio", finalizou o militar.
Nota Correios
Os Correios esclarecem que o incêndio no Centro de Triagem de Cartas e Encomendas (CTCE Fortaleza) foi identificado por volta das 15h50 desta terça-feira (13) pelo vigilante da empresa que estava de plantão na guarita externa do local; ele não se feriu e acionou o Corpos de Bombeiros. Não havia outros empregados da empresa trabalhando no momento.
As causas do acidente serão determinadas pelas investigações das autoridades competentes.
O CTCE faz a triagem das cartas e encomendas que são entregues pelas unidades de distribuição da empresa no Estado; também encaminha os objetos postados no Ceará com destino a outras regiões. O Galpão ocupa uma área de cerca de 10 mil metros quadrados.
A empresa esclarece ainda que irá realizar o levantamento da carga postal destruída e, para efetuar as devidas indenizações, faz-se necessário aguardar os resultados das perícias técnicas que serão realizadas pelas autoridades.
FONTE DN